quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Nem carne, nem mente, nem alma
Meus olhos não alcançam o mundo da fantasia,
Minha mente desistiu de tentar se enganar,
Minha alma nem se vendeu, nem evoluiu,
Meu coração não consegue sofrer e revigorar.
Desacreditado do meu próprio ceticismo,
A vida desmistificada sem ser compreendida,
A dor insensível, pois inexistente,
Não há euforia, não há desejo ardente.
O deja vu constante encontrará seu fim,
A vida há de me bater e despertar,
Ou esperarei que você me contagie.
Assim descubrirei meu céu, seu mel, nosso mar.
Gabriel T.
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mermão tambem gostei
ResponderExcluirmuito das coisas
que vc escreve
bastante interessante
me adc aew no msn para nos bater
um papo e troca novas ideias
flw thyago.s.j.a@hotmail.com
"Desacreditado do meu próprio ceticismo"
ResponderExcluircomo eu amo antíteses!!! *.*
Elas sabem exprimir coisas que são difíceis de serem verbalizadas facilmente.
Seu texto me deixou meio triste, principalmente quando você disse "Meus olhos não alcançam o mundo da fantasia, Minha mente desistiu de tentar se enganar..."
ResponderExcluirAcho que os sonhos, a fantasia, são a base de toda realização que queiramos ter. Sem esperança não somos nada.
Bjo
Sim, Liza, mas há momentos em que realmente nos sentimos desacreditados, assentimentais. Claro e felizmente estes momentos são passageiros, assim como todos os outros.
ResponderExcluirCurti!
ResponderExcluirBom o blog, sucesso!
Concordo com a Liza, + tah legal, ganho uma seguidora. bjo!
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